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Boas Vindas e apresentação do programa completo
“Uma ideia na cabeça e uma câmara na mão”
A Mostra Internacional de Cinema da Amadora visa a integração cultural por meio do segmento audiovisual dos países que integram a comunidade dos países de língua portuguesa, a CPLP. Um evento com carácter expositivo, reflexivo e prático acerca das possibilidades de diálogo entre o audiovisual e a prática pedagógica, contemplando workshops, mesas redondas e exibição de curtas e longas, com especial destaque para o cinema no feminino.
TODA A PROGRAMAÇÃO TEM ENTRADA GRATUITA - PARTICIPE
Duração : 30m
Realização Susana Sousa Dias
Documentário | 2022 | 97 min | M12
O que pode uma fotografia de um rosto revelar sobre um sistema político?
O que pode uma imagem tirada há mais de 35 anos dizer sobre a nossa actualidade?
Partindo de um núcleo de fotografias de cadastro de prisioneiros políticos da ditadura portuguesa (1926-1974), 48 procura mostrar os mecanismos através dos quais um sistema autoritário tentou auto-perpetuar.
AGORA FRENESIM
Realização Laura Andrade
Ficção | 2022-2023 | 18 min. | M12
MISTIDA
Realização Falcão Nhaga
Ficção | 2021-2022 | 20 min. | M12
RUBAB
Realização Marta Vaz
Documentário | 2021-2022 | 18 min. | M12
MEIA LUZ
Realização Maria Patrão
Documentário Experimental | 2018-2019 | 11 min. | M12
AMOR E AVENIDAS NOVAS
Realização Duarte Coimbra
Ficção | 2016-2017 | 11 min. | M12
Duração : 1h37m45s
Realização Basil da Cunha
Drama | 2019 | 105 min. | M16
Após 8 anos numa casa de correção, Spira regressa à Reboleira, um bairro de lata que está a ser destruído, nos arredores de Lisboa. Aí, reencontra a família, a casa e os amigos de infância. Entretanto, já homem, é com outros olhos que ele observa a Reboleira, a terra onde cresceu. Mas Kikas, um velho traficante do bairro, fá-lo perceber que não é bem vindo.
Depois de "Até Ver a Luz", Basil da Cunha assina um retrato da juventude do bairro da Reboleira e das lutas que travam diariamente, num filme que teve estreia mundial no Festival de Locarno e foi premiado no Festival IndieLisboa.
Raquel Castro é Investigadora de paisagens sonoras, realizadora e curadora. Fundadora e diretora da Associação Sonora, do festival Lisboa Soa e do simpósio Invisible Places, é doutoranda em Comunicação e Artes pela Universidade Nova e docente na licenciatura em Ciências e Tecnologias do Som da Universidade Lusófona. Realizou documentários como Soundwalkers (2008) e SOA (2020), onde entrevistas, arte e ambientes sonoros se combinam para alargar a consciência sobre o som. Fez a curadoria da exposição Sound Art in Public Spaces para o projeto europeu Sounds Now e é atualmente a Presidente do Conselho Executivo do World Forum for Acoustic Ecology.
Programação de vários vídeos musicais da lusofonia “A partir da década de 60, o desenvolvimento da linguagem do vídeo amplia novas possibilidades estéticas como as incrustações, justaposições e sobreposições de imagens.”
Nuno Calado iniciou a sua carreira na rádio numa estação pirata em 1986. Em abril de 1991, juntou-se à Antena 1 e, em 1993, transitou para a RDP FM, que, em abril de 1994, mudaria de nome para Antena 3. Nuno Calado é o rosto do som mais alternativo e contemporâneo na rádio, e o seu programa "Indigente" já conta com 25 anos de transmissões regulares.
Além disso, Calado participou em diversas outras emissões e formou a dupla inicial do programa "Prova Oral" com Fernando Alvim. Também colaborou ao longo de vários anos com a SIC.
Realização Jura Capela
Documentário | 2022 | 101 min. | M16
Com depoimentos de seus criadores, companheiros e herdeiros, Jura Capela nos conta como que um movimento estético, vindo do mangue, aumentou a visibilidade das periferias e manifestações culturais da região metropolitana do Recife. Unindo diversas vertentes como música, cinema, artes visuais e literatura, o Manguebeat não só se consolidou um dos mais importantes movimentos culturais das últimas décadas, mas também gravou para a posteridade nomes como Chico Science & Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, o festival Abril Pro Rock, entre outros.
Realização Lotte Reiniger
Animação, Aventura, Fantasia e Romance musicado ao vivo | 1926 | 67 min. | M6
As Aventuras do Príncipe Achmed, produzido entre 1923 e 1926, foi um dos primeiros longa-metragens animados, creditado como o filme de animação mais antigo do mundo, foi produzido com a técnica de tintura, dirigido e escrito por Lotte Reiniger. `É um filme de animação de silhuetas alemão, estreou no dia 2 de maio de 1926 no teatro Berliner Volksbühne em Berlim, na Alemanha. O filme é baseado em diversas tramas em que Lotte Reiniger usou como referência de contos de As Mil e Uma Noites.
Sérgio Costa é um compositor, arranjador, produtor e músico multi-instrumentista português, com domínio do piano, órgão, flauta e saxofone. Estudou no Conservatório de Coimbra, na Escola Superior de Educação de Coimbra e no Hot Clube de Portugal. Ao longo de sua carreira, participou e atuou em diversos projetos, tais como: Belle Chase Hotel, JP Simões, Quinteto Tati, O'queStrada, Mimicat, Chen Liony e The Millions. Atualmente, Sérgio Costa trabalha como tecladista e arranjador para Vitorino, além de colaborar com o Real Combo Lisbonense.
Este workshop de cinema mobile orientado pela Luísa Sequeira e Sama oferece uma formação idiossincrática sobre o uso do telefone móvel como uma ferramenta para a realização de pequenos filmes. Com ênfase nas práticas resultantes da democratização do cinema através dos dispositivos móveis, o objetivo é explorar e potencializar as possibilidades criativas desses dispositivos na produção cinematográfica. Por meio de exercícios práticos e discussões em grupo, os participantes serão encorajados a explorar sua criatividade e expressar suas ideias através do cinema mobile.
NA PAREDE DA MEMÓRIA - ELIS REGINA
Realização Elizabete Martins Campos
Documentário | 2022 | 21 min. | M16
ASHES OF THE AFTERNOON (134 MORTES)
Realização Márcia Beloti e Luiza Porto
Experimental | 2015 | 10 min. | M10
OS CRAVOS E A ROCHA
Realização Luísa Sequeira
Documentário | 2016 | 16 min. | M16
QUANDO A SUA SE APAGA
Realização Tânia Prates
Documentário | 2019 | 5 min. | M6
THE MAGNIFICENT WOMEN
Realização Mia Tomé
Documentário | 2022 | 17 min. | M12
Realização Fernando Lopes
Documentário Drama | 1963 | 72 min. | M12
No ano em que se completa 60 anos da estreia apresentamos o filme “Belarmino” de Fernando Lopes.Belarmino é uma história de solidão, medo e derrota. Inesquecível filme do cineasta Fernando Lopes, Belarmino é uma das obras-chave do cinema novo português. O retrato de um antigo campeão de boxe e a sua irónica trajetória da miséria à fama e da fama de volta à miséria. Um retrato diferente da cidade de Lisboa.
Realização Luísa Sequeira e Luísa Marinho
Documentário | 2022 | 76 min. | M12
Em 1972, Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa publicaram As Novas Cartas Portuguesas, abordando temas proibidos e censurados durante o Estado Novo, como a Guerra Colonial, o adultério, a violação ou o aborto. O livro foi imediatamente banido e as escritoras julgadas por crimes contra a moral. O processo judicial provocou ondas de protesto pelo mundo, construindo uma rede internacional de solidariedade. Em “O que podem as Palavras”, as “três Marias” contam a sua própria história, antes e depois de uma das primeiras grandes lutas pela causa feminista em Portugal.
O Cine Amadora tem o prazer de anunciar uma abordagem inovadora na sua primeira Mostra de Cinema, oferecendo workshops gratuitos para entusiastas e amantes da sétima arte. Estas oportunidades únicas visam enriquecer o conhecimento e as habilidades dos participantes.
As inscrições para os workshops estão encerradas!
Raquel Castro é Investigadora de paisagens sonoras, realizadora e curadora. Fundadora e diretora da Associação Sonora, do festival Lisboa Soa e do simpósio Invisible Places, é doutoranda em Comunicação e Artes pela Universidade Nova e docente na licenciatura em Ciências e Tecnologias do Som da Universidade Lusófona. Realizou documentários como Soundwalkers (2008) e SOA (2020), onde entrevistas, arte e ambientes sonoros se combinam para alargar a consciência sobre o som. Fez a curadoria da exposição Sound Art in Public Spaces para o projeto europeu Sounds Now e é atualmente a Presidente do Conselho Executivo do World Forum for Acoustic Ecology.
Este workshop de cinema mobile orientado pela Luísa Sequeira e Sama oferece uma formação idiossincrática sobre o uso do telefone móvel como uma ferramenta para a realização de pequenos filmes. Com ênfase nas práticas resultantes da democratização do cinema através dos dispositivos móveis, o objetivo é explorar e potencializar as possibilidades criativas desses dispositivos na produção cinematográfica. Por meio de exercícios práticos e discussões em grupo, os participantes serão encorajados a explorar sua criatividade e expressar suas ideias através do cinema mobile.